Quando falamos em Employee Experience, estamos tratando da experiência do colaborador ao longo de toda a sua jornada junto à empresa. Hoje, cada vez mais empresas descobrem a importância de valorizar o bem-estar do colaborador e investem pesado para se diferenciar estrategicamente como empregadoras.
Isso tudo está conectado com o foco na gestão de pessoas, um ambiente saudável de trabalho, uma experiência motivadora e que gere engajamento e satisfação para os colaboradores. Por isso, neste artigo vamos falar sobre Employee Experience. Quer saber mais? Vem com a gente!
O que é Employee Experience?
Employee Experience é, basicamente, as experiências da jornada do colaborador. Mas o que isso quer dizer, na prática? Podemos definir este conceito como tudo o que esse trabalhador sente, vê, ouve, vive e guarda para si, relacionado à sua jornada dentro das empresas.
Ainda que várias empresas tenham se esforçado para atingir condições favoráveis de trabalho antes disso, foi a partir da década de 1990 que o mercado corporativo e as empresas como um todo começaram a dar mais importância para o engajamento e a boa experiência dos colaboradores dentro da rotina de trabalho.
Isso se aplica em grande medida no RH das empresas: pesquisas mostram que a maioria dos gestores de Recursos Humanos estão explicitamente engajados em proporcionar aos funcionários a melhor experiência possível. No entanto, muitos destes profissionais têm dificuldades para saber ao certo quais são as lacunas e de quais formas as melhorias podem ser implementadas.
Ademais, é neste contexto que o People Analytics, pesquisas de clima, benefícios flexíveis e outros recursos são muito úteis. Falaremos disso em itens subsequentes.
Como funciona o Employee Experience?
Como dissemos anteriormente, o Employee Experience funciona mediante a evolução e a constante melhoria de todos os aspectos que dizem respeito à vida e ao trabalho do colaborador na empresa. Porém, para tornar mais assertivo o trabalho do RH, é possível dividir essa experiência em seis esferas. São elas:
Recrutamento e integração
O Employee Experience começa antes mesmo da pessoa ser contratada. Um processo de recrutamento e seleção claro e transparente já cria boas experiências para o candidato.
Ter clareza sobre seu avanço ou, até mesmo, ter transparência do porquê não foi selecionado, é um diferencial. A integração, por sua vez, deve ser uma verdadeira recepção calorosa ao colaborador, tanto para que ele (a) se sinta bem-vindo (a), mas também para prestar as orientações necessárias a um bom trabalho desde o primeiro dia.
Cultura organizacional
A cultura organizacional é o que ajuda a manter, dia após dia, uma experiência favorável ao colaborador. Além de motivar e estimular o trabalhador, ela ajuda a criar entrosamento entre os membros da equipe, bem como orientar o trabalho da gestão de RH em cuidar das pessoas, algo que é sentido diretamente por cada colaborador.
Desenvolvimento e aprendizado
No geral, ninguém gosta de estagnação ou comodidade. Nem o patrão, nem o RH, nem o colaborador. Porém, sem uma cultura adequada, o trivial pode se tornar ‘suficiente’. Estímulos ao constante desenvolvimento e aprendizado dos colaboradores ajuda cada pessoa a crescer e se tornar um profissional melhor, ampliando potenciais e gerando experiências positivas.
Comunicação eficaz
A comunicação eficaz é um ganho para todos e todas dentro de uma empresa. O RH proporciona grandes ganhos de Employee Experience quando estimula e fomenta a boa comunicação nas linhas da empresa. Isso não se resume ao cotidiano do trabalho, mas também a feedbacks e boas relações profissionais, tanto entre pares, como entre líderes e subordinados.
Equilíbrio pessoal e profissional
Por décadas, viver para o trabalho era algo praticamente louvável dentro da rotina profissional. Contudo, ao longo do tempo, essa doutrina começou a deixar seus efeitos negativos nos trabalhadores e hoje esta visão é completamente ultrapassada. Hoje, o RH cuida do Employee Experience ao fomentar um equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Afinal, uma se projeta na outra.
Reconhecimento e recompensa
Boa parte do Employee Experience está na remuneração e na recompensa do profissional. Afinal, ninguém trabalha de graça e o justo reconhecimento pode ser o melhor dos combustíveis. Este é outro fator que as empresas devem considerar, dentro de suas possibilidades orçamentárias.
Qual a importância do Employee Experience?
A experiência do funcionário – ou Employee Experience – fica evidente em uma série de vantagens que as empresas obtêm ao investir no bem-estar do profissional, algo que acontece sempre que o RH volta a cultura organizacional às pessoas. Dentre elas, destacamos alguns dos mais perceptíveis:
- Redução de doenças ocupacionais: ainda que boa parte das doenças ocupacionais aconteça devido a motivos mecânicos ou fisiológicos, muitas enfermidades desta natureza podem ser evitadas se a empresa cuidar melhor da experiência dos funcionários. É o caso das LER/Dort, Síndrome de Burnout e outras doenças que diminuem quando a empresa cuida do colaborador;
- Mais engajamento e comunicação interna: o engajamento está diretamente relacionado à performance do colaborador e, na maioria das vezes, aos resultados da empresa. Proporcionar uma boa experiência ao trabalhador significa estimular essas pessoas a também ser o seu melhor para a empresa;
- Menos rotatividade: não é segredo para ninguém que contratar e demitir no Brasil é muito caro. Portanto, os cuidados com Employee Experience podem diminuir a rotatividade e reduzir o impacto deste turnover sobre a empresa;
- Valorização da marca e employer branding: quando um colaborador tem duas vagas similares para escolher entre dois empregadores, ele vai ficar com a sua empresa? Se a resposta for sim, você está valorizando a marca empregadora. É isso que se consegue com um bom Employee Experience.
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Benefícios de utilizar o Employee Experience
Além das vantagens que já mostramos a você no item anterior, há alguns outros benefícios práticos que a sua empresa também pode alcançar ao construir um bom Employee Experience:
- Processos seletivos mais assertivos: especialmente em cargos com maior grau de complexidade e salários altos, processos seletivos assertivos são fundamentais para que o investimento faça sentido. Como a experiência do colaborador é considerada desde antes mesmo da contratação, cuidar de Employee Experience neste estágio facilita boas contratações;
- Formação de líderes: em muitas empresas sem a devida preparação, funcionários se tornam líderes por acaso ou necessidade. Aqui, no Employee Branding, não. Desse modo, o colaborador ou colaboradora é preparada desde o início de sua jornada para assumir a liderança de uma equipe, se um dia for preciso;
- Desenvolvimento pessoal: este é um tipo de retorno o qual os colaboradores atribuem grande valor, mesmo sem ser diretamente relacionado à remuneração. Além disso, o desenvolvimento pessoal permite ao funcionário crescer dentro do negócio e amadurecer suas próprias decisões, tornando-se uma pessoa mais sólida, próspera e com potencial de crescimento;
- Satisfação do cliente: existe uma relação direta entre o alto NPS (Net Promoter Score) e empresas que oferecem um Employee Experience positivo. Isso acontece porque em empresas como estas, o colaborador acredita no propósito do negócio e trabalha com uma dedicação que excede a sua jornada obrigatória.
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O RH é o responsável direto por implementar a experiência positiva dos colaboradores junto à empresa. E, para chegar neste patamar, a MarQ. representa hoje uma das principais parceiras das empresas. Vale destacar que nossas soluções melhoram a experiência dos colaboradores ao mesmo tempo em que desenvolvem os resultados dos empregadores.
A MarQ. oferece algumas soluções diretamente conectadas com o bem-estar dos colaboradores. O termômetro de humor, por exemplo, facilita o contato entre RH e funcionários. Desta forma, a empresa pode entender padrões de comportamento e melhoras que pode implementar na jornada dos colaboradores.
Do mesmo modo, o módulo de admissão online também melhora a experiência do colaborador (neste caso, candidato) desde antes mesmo desta pessoa começar a trabalhar em sua corporação. O portal de vagas e a transferência segura e padronizada de documentos em nossa plataforma criam a ponte perfeita para quem quer começar com o pé-direito em uma nova empresa.
Além disso, a solução de benefícios flexíveis permite aos colaboradores usarem os recursos destinados ao cartão MarQFlex do jeito mais conveniente: cultura, combustível, transporte, refeição, alimentação…o trabalhador decide! É uma liberdade que não tem preço. Aceito em milhares de estabelecimentos em todo o país, este cartão agrega valor para a sua marca empregadora.
No lado voltado à empresa, um controle de ponto feito com excelência – carro chefe da MarQ. – assegura a colaboradores e empregadores a remuneração correta, bem como o justo acesso a direitos trabalhistas como horas extras, 13º e férias. A lei regulamenta e a sua empresa cumpre ao mesmo tempo em que evolui a experiência do colaborador.
Conclusão
Os cuidados com a experiência do colaborador – Employee Experience – não são generosidade, bondade ou altruísmo. Além de uma questão de justiça e reconhecimento, também são um investimento direto na qualidade do trabalho de seus funcionários e o resultado de sua empresa.
Dessa forma, a sua empresa pode otimizar a experiência da jornada do colaborador em diversas esferas da realidade dos funcionários. Boa parte dessas medidas passa por um sistema que facilite a vida do RH e crie pontes de comunicação interna entre colaboradores, chefia, RH e gestão executiva.
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